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Atividade do GEPPAV

GEPPAV apresenta "A Fábrica de Louça de Vilar de Mouros"

Culminando um aprofundado trabalho de pesquisa, no dia 13 de dezembro de 2015, nas instalações acolhedoras do Hotel Resort Prazer da Natureza — empreendimento turístico inaugurado no verão passado em Vilar de Mouros — foi lançado o V Caderno do Património Vilarmourense, subordinado ao título "A Fábrica de Louça de Vilar de Mouros". Na mesa da sessão, que contou com numerosa assistência, estiveram Miguel Alves, Presidente da Câmara Municipal de Caminha, entidade coeditora do livro com o CIRV-GEPPAV; Carlos Alves, Presidente da Junta de Freguesia de Vilar de Mouros, entidade que apoia a edição da obra, em conjunto com a Direção Regional de Cultura do Norte; Basílio Barrocas, Presidente da Direção do CIRV;  Isabel Maria Fernandes, Diretora do Museu de Alberto Sampaio, em Guimarães, uma das mais reputadas estudiosas nacionais sobre cerâmica e faiança portuguesas, autora do prefácio; Patrícia Dias Moscoso, museóloga, com experiência de trabalho e investigação sobre cerâmica no Museu de Alberto Sampaio e Museu de Olaria, em Barcelos, que assumiu a importante parte do estudo cerâmico e catálogo do livro; Paulo Torres Bento, na mesa em representação do coletivo de autores do GEPPAV — com Joaquim Aldeia Gonçalves, Plácido Ranha Silva Souto e Basílio Barrocas —, responsáveis pela história da fábrica vilarmourense.

 

Intervenção do GEPPAV na reunião da Câmara em Vilar de Mouros

1. Faz hoje, 28 de outubro de 2015, precisamente um ano e cinco meses, que tive a honra de intervir nesta reunião, em nome do Grupo de Estudo e Preservação do Património Vilarmourense, apresentando uma comunicação oficial da Direção Geral do Património Cultural, sobre a classificação patrimonial das oficinas de ferreiros Fontes e Torres desta freguesia.

Escusado será dizer a importância dessa classificação, pela premente necessidade da sua preservação, por três motivos então apontados: 1º a possível aquisição por outra entidade estranha e que possa destruir todo o seu recheio único;- 2º a contínua degradação de todo o seu património;- 3º porque pode desaparecer esta única luz conhecedora de todo o equipamento, sua funcionalidade e história.

Face a tudo isso gostaríamos de saber em que fase está o processo de classificação das oficinas como Imóvel de Interesse Municipal.

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Intervenção do GEPPAV (Plácido Souto) na reunião da Câmara em Vilar de Mouros

1. Faz hoje precisamente um ano e cinco meses, que tive a honra de intervir nesta reunião, em nome do Grupo de Estudo e Preservação do Património Vilarmourense, apresentando uma comunicação oficial da Direção Geral do Património Cultural, sobre a classificação patrimonial das oficinas de ferreiros Fontes e Torres desta freguesia.

Escusado será dizer a importância dessa classificação, pela premente necessidade da sua preservação, por três motivos então apontados: 1º a possível aquisição por outra entidade estranha e que possa destruir todo o seu recheio único;- 2º a contínua degradação de todo o seu património;- 3º porque pode desaparecer esta única luz conhecedora de todo o equipamento, sua funcionalidade e história.

Face a tudo isso gostaríamos de saber em que fase está o processo de classificação das oficinas como Imóvel de Interesse Municipal.

2. Passando a outro assunto, aproveitamos para dar conhecimento a esta assembleia, à Câmara Municipal de Caminha e à Junta de Freguesia de Vilar de Mouros, que o GEPPAV está a ultimar o seu trabalho de pesquisa sobre a Fábrica de Louça de Vilar de Mouros, que desde há muitos meses está a preparar com a colaboração científica de técnicos ceramistas.

Se tudo correr como previsto, no próximo dia 13 de dezembro, um domingo de manhã, estaremos em condições de proceder na sede do CIRV ao lançamento do livro-álbum que, pela primeira vez, contará a história dessa fábrica vilarmourense de faiança — a única do distrito durante quase cem anos — e catalogará as suas peças de maior fiabilidade.

Tratando-se de uma co-edição do CIRV/GEPPAV com a Câmara Municipal de Caminha, que conta ainda com o apoio garantido da Junta de Freguesia de Vilar de Mouros e da Direção Regional de Cultura do Norte, gostaríamos desde já de convidar o Senhor Presidente da Câmara, o Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Vilar de Mouros, bem como todos os vilarmourenses, a estarem presentes nessa ocasião tão importante para a divulgação da história da nossa freguesia. 

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