HomeAtividade

Atividade do GEPPAV

A classificação municipal das Oficinas Fontes e Torres (intervenção do GEPPAV na reunião de Câmara em Vilar de Mouros)

1. O GEPPAV recebeu na primeira semana de Abril do presente ano, uma comunicação oficial da Direção Geral do Património Cultural relativa à proposta por nós feita em Novembro de 2011 para a classificação patrimonial das Oficinas de Ferreiros Fontes e Torres, no lugar da Torre, em Vilar de Mouros.

2. Nesse ofício, assinado pelo Diretor-Geral, Nuno Vassalo e Silva, que subscreve o parecer técnico da Direção Regional de Cultura do Norte, e os pareceres concordantes do Diretor Regional, António Ponte, e do Diretor de Serviços, Miguel Rodrigues, propõe-se para ambas as oficinas a sua CLASSIFICAÇÃO COMO DE INTERESSE MUNICIPAL, aí constando o seguinte:

 “Atendendo ao seu valor histórico, sócio-económico, tecnológico, no âmbito do património cultural, neste caso industrial, e sendo um dos projetos — a reabilitação da Oficina Fontes — da autoria de José Porto, arquiteto com uma importância a nível nacional e internacional pelos projetos realizados, o espólio que ainda conserva, considera-se que o significado cultural é local, regional, pelo que se propõe a classificação das Oficinas Torres e Fontes como CONJUNTO DE INTERESSE MUNICIPAL, devendo ser enviado à autarquia o processo para que esta promova a respetiva classificação”.

Continuar...

Revista Vale Mais - Edição n.º 26/fevereiro de 2014

ValeMaisFevereiro

Reabilitação dos fontanários de Vilar de Mouros

O GEPPAV está a participar na ação de reabilitação dos fontanários de Vilar de Mouros que, em boa hora, a Junta de Freguesia resolveu agora empreender, apelando à participação voluntária dos vilarmourenses. Recorde-se que, na sequência de um trabalho de campo realizado desde outubro de 2004, o GEPPAV concluiu em abril de 2006 um estudo intitulado "Fontes e fontanários de Vilar de Mouros - situação actual e propostas para o futuro", então entregue na Junta de Freguesia, onde se identificavam 23 estruturas (entre fontes e fontanários) e se defendia a sua reabilitação, citamos, "como elementos constituintes do património natural e arquitectónico" e ainda para que pudessem voltar a cumprir "a sua função primordial, a de um abastecimento universal de água de qualidade, num momento em que a escassez, o alto preço e, por vezes, até a fraca qualidade da água canalizada, volta a tornar pertinente o aproveitamento das muitas e ricas nascentes de boa água que a natureza nos pôs à disposição, salvaguardando obviamente o indispensável controlo higiénico-sanitário". 

Continuar...

Pág. 7 de 38

Go to top